terça-feira, 18 de maio de 2010

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

A Verdade sobre o Alegado Roubo de Ovos de Tartarugas na Costa Rica

Nota à Imprensa
A Verdade sobre o Alegado Roubo de Ovos de Tartarugas na Costa Rica

Por Marcelo Szpilman*

Nas últimas semanas tem corrido livre pela internet emails, com o assunto AJUDEM A DIVULGAR ESTE ABSURDO, contendo fotos de pessoas coletando ovos de tartarugas marinhas e os carregando em grandes sacos. O e-mail termina solicitando “FAVOR DIFUNDIR. ROUBAM OS OVOS DAS TARTARUGAS PARA VENDER AOS GOURMETS SOFISTICADOS. REPASSEM, O PLANETA AGRADECE”.

Por orientação do Projeto Tamar – ICMBio / Fundação Pró-Tamar, é importante esclarecer os fatos e estabelecer a verdade, pois o que sugerem o texto e as imagens não é exatamente o que parece. É mais uma “pegadinha” da Internet.

A VERDADE

A Costa Rica tem enorme tradição de conservação das tartarugas marinhas. O pesquisador americano Archier Car, pioneiro na conservação de tartarugas marinhas, há 50 anos já trabalhava para preservar a espécie Lepidochelys olivacea (tartaruga oliva) em Tortugueiro, Costa Rica, hoje um dos maiores sítios de desovas dessa espécie no mundo.

E uma das características mais impressionante dessa espécie é que ela produz as Arribadas, um fenômeno que ocorre exclusivamente na Costa Rica. As tartarugas saem juntas da água em direção à praia para desovar, aos milhares, por varias noites seguidas. São mil na primeira noite, cinco mil na segunda noite e assim por diante. Em cinco noites, cerca de 100 mil tartarugas desovam em pequenas praias, com cerca de 300 metros, em um verdadeiro engarrafamento na areia. Os ninhos das primeiras fêmeas são revirados pelas outras, expondo-os ao tempo e aos predadores (aves, onças, crocodilos e gambás), o que muitas vezes inviabiliza o sucesso reprodutivo.

Na Praia de Ostional, na Costa Rica, onde esse fenômeno também acontece, e que está retratado nas imagens, os moradores locais, baseados em dados biológicos, são autorizados a fazer o aproveitamento dos ovos que são depositados nos dois primeiros dias da arribada e que seriam destruídos pelas fêmeas que desovam nas noites seguintes. Ou seja, os moradores locais coletam os ovos depositados somente nas duas primeiras noites e deixam os ovos desovados nas três noites seguintes.

Como tudo na vida há prós e contras, críticas e elogios. Porém, os conservacionistas da Costa Rica acompanham, através das analises cientificas, o desenrolar dessa experiência que há dezenas de anos mobiliza milhares de pessoas e tartarugas. Como estratégia de conservação, busca-se fazer um manejo sustentado equilibrando os interesses. Assim não se perdem milhares de ovos, a comunidade local tem uma fonte de renda e as tartarugas fêmeas não são capturadas e continuam se reproduzindo.

30 Anos de Projeto Tamar – Um Fato Curioso

No Brasil não há arribadas e as tartarugas oliva concentram suas desovas no Estado de Sergipe e no litoral norte do Estado da Bahia, apresentando a maior recuperação populacional entre as cinco espécies que ocorrem no Brasil.

Esse ano o Projeto Tamar comemora 30 anos de excelentes serviços prestados na proteção e monitoramento das tartarugas marinhas. Como elas podem levar até 30 anos para se tornarem adultas e aptas a se reproduzirem, estamos recebendo nas praias brasileiras a primeira geração de tartarugas protegidas pelo Projeto Tamar. Começaram protegendo cerca de duzentos ninhos da tartaruga oliva e hoje já são mais de seis mil ninhos por ano.



Instituto Ecológico Aqualung
Rua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010
Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030
Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
E-mail: instaqua@uol.com.br
Site: http://www.institutoaqualung.com.br



*Marcelo Szpilman, Biólogo Marinho formado pela UFRJ, com Pós-Graduação Executiva em Meio Ambiente (MBE) pela COPPE/UFRJ, é autor dos livros GUIA AQUALUNG DE PEIXES, AQUALUNG GUIDE TO FISHES, SERES MARINHOS PERIGOSOS, PEIXES MARINHOS DO BRASIL, e TUBARÕES NO BRASIL, e de várias matérias e artigos sobre a natureza, ecologia, evolução e fauna marinha publicados nos últimos anos em diversas revistas e jornais e no Informativo do Instituto. Atualmente, Marcelo Szpilman é diretor do Instituto Ecológico Aqualung, Editor e Redator do Informativo do citado Instituto, diretor do Projeto Tubarões no Brasil (PROTUBA) e membro da Comissão Científica Nacional (COCIEN) da Confederação Brasileira de Pesca e Desportos Subaquáticos (CBPDS).

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Zanettini, 50 anos de boa arquitetura





Zanettini, 50 anos de boa arquitetura
Redação AECweb - 22/02/2010



Precursor das estruturas em aço, o arquiteto Siegbert Zanettini comemora 50 anos de trabalho, período em que produziu 1200 projetos, o equivalente a mais de 5 milhões de metros quadrados. Nesta entrevista ao AECweb, ele revela sua aguda inteligência e conhecimento ao falar sobre sistemas construtivos, arquitetura e mercado. Pesquisador e acadêmico, Zanettini assina uma das mais importantes obras contemporâneas, a do CENPES – Centro de Pesquisa da Petrobrás – que embarca as melhores tecnologias, sistemas e práticas sustentáveis. Para o arquiteto, a obra do CENPES é um marco na arquitetura brasileira.

AECweb – Como se define a arquitetura dos seus 50 anos de trabalho?
Zanettini - É, em resumo, a arquitetura do século 21, representada pelo equilíbrio entre o mundo racional e o mundo sensível, de um lado toda a ciência – o pensamento construído pelo homem ao longo dos tempos – e, de outro, o pensamento criador. Esse equilíbrio é fundamental para uma arquitetura de alto desempenho e qualidade. Em outras palavras: é a união da tecnologia e da criação do espaço.

AECweb – O seu interesse pelo sistema construtivo em aço é antigo?
Zanettini - Já em 1968, quando os trilhos de bonde estavam sendo retirados da cidade de São Paulo, eu fazia treliças com esse material para coberturas metálicas industriais. Não havia siderúrgicas produzindo no país e, mesmo não sendo o material mais adequado, eu fazia com o que tinha disponível. Era uma tecnologia que o mundo já vinha utilizando desde o início do século 20 e, aqui, nada era feito em aço. Eu entendia que o aço era um caminho a ser desenvolvido, assim como a madeira e o concreto.

AECweb – E como foi sua participação no desenvolvimento do sistema?
Zanettini - Fui, na verdade, um pesquisador isolado desse sistema no Brasil. Nesses quase 50 anos, a exemplo do que já se fazia no exterior, desenvolvi toda uma teoria reunida no livro ‘A Obra em Aço de Zanettini’, de 2007, referência para quem pensa e projeta em aço. Procuro mostrar que ao aço não pode ser conferida a robustez da pedra, utilizada para a construção dos templos gregos - pedra sobre pedra. O aço também não é madeira, que tem uma outra linguagem de sistema construtivo e nem é concreto, com sua plasticidade moldável.



AECweb – Quais as características de uma obra com estrutura metálica?
Zanettini - A estrutura em aço tem uma linguagem de produção industrializada, usa alta tecnologia, além de ser, entre todas, a tecnologia mais limpa – fundamental hoje diante das exigências da sustentabilidade e da alta eficiência, pois não deixa resíduos, sobras, sujeiras. Com aço, o canteiro não é mais um lugar de execução, mas de montagem, pois a produção dos elementos é transferida à indústria que os fornece prontos e pintados. É uma obra que pressupõe muito planejamento e projeto detalhado, porque não dá para resolver no canteiro um perfil metálico: se o perfil tiver erro de 1 cm não servirá para a obra. Portanto, tem grande precisão e permite total programação dos componentes, como da caixilharia, dispensando a medição de vão.

AECweb – Para alguns construtores, o sistema em aço não está desenvolvido para moradias populares. Isso é correto?
Zanettini - A falta de conhecimento é muito séria na construção civil. Quem faz essa afirmação não tem a menor idéia do que se faz lá fora há mais de 100 anos. A Estação da Luz, em São Paulo, foi exportada pronta em 1896. Na arquitetura do mundo inteiro, não há nada mais significativo do que o aço. É uma solução tecnológica avançada, limpa, e que pressupõe os mais variados desenhos para aeroportos, galpões, arenas, entre outros espaços. Se pegarmos os projetos de estádios que estão propostos para a Copa de 2014, com exceção de um que é errôneo, todos são em aço. Para fazer em concreto seria preciso utilizar formas de madeira que, depois, se transformariam em lenha, o que é insustentável.

AECweb – Ou seja, é falta de informação?
Zanettini - Sim, falta de interesse ou de preparo dos profissionais das construtoras. As escolas não ensinam aço, tanto as de arquitetura como as de engenharia. Lecionei durante 40 anos na FAU, Poli e Mackenzie em cursos optativos sobre o assunto. Há 20 anos, não tinha a disciplina, nem conhecimento e, portanto, não tinha obra em aço. Os profissionais que se formaram na era do concreto são os concreteiros que trabalham com esse sistema. Não nego que o concreto teve uma evolução significativa e eu uso muito, porque não sou um ‘metaleiro’.

AECweb – Há situações específicas para cada tipo de sistema?
Zanettini - Se tenho um vão pequeno, posso usar o concreto sem problemas. Podem ser utilizados, ainda, sistemas mistos: usar o concreto a compressão e o aço a tração, flexão e torção. Quem entende de tecnologia, não despreza sistemas. Cada sistema tem sua lógica, sua forma de trabalhar para a condição arquitetônica e espacial mais correta. No mundo inteiro, é impensável fazer coberturas para grandes vãos em qualquer outro sistema que não seja o aço. Apenas quem desconhece o aço faz com outros sistemas. Além disso, há os interesses do lobby do cimento no Brasil que são muito fortes.

AECweb – Não há, portanto, interesse do mercado imobiliário em se atualizar?
Zanettini - Na verdade, nem é essa a questão. O mercado imobiliário não está preocupado nem com tecnologia, nem com arquitetura. A única meta é vender metros quadrados, sob o comando da especulação imobiliária – conduta que dispensa a melhoria do desempenho. As empresas fazem o que o mercado aceita, como o neoclássico, imposto há anos aos compradores como coisa nobre, influenciando uma ampla faixa de consumo. É obra pensada para o século 19, que cabe fazer em tijolo, argamassa, concreto, porque é obra pesada, de grandes volumes, porque está diretamente ligada à forma artesanal de pensar do daquele século.



AECweb – Esse tipo de obra vai na contramão da industrialização?
Zanettini - Sim, porque hoje, cada vez mais, a evolução tecnológica é a da produção industrializada, com grande controle da qualidade feita na indústria, o que não é passível de ser feito no canteiro. Por exemplo, a micragem de pintura é precisa – se forem 100 micra de pintura para cada peça, ninguém muda, porque é controlada eletronicamente. Já no canteiro, depende do jogo do domingo, se o Corinthians perdeu, a micragem vai de zero a 100.

AECweb – E onde fica a boa arquitetura em meio a tudo isso?
Zanettini - Ao longo dos anos, no Brasil, se secundarizou muito a arquitetura e, talvez, seja ela a mais importante ação do homem na vida contemporânea. Não há nada mais importante do que uma cidade planejada, com um projeto de arquitetura compatível com o século. No entanto, o que se vê na construção civil é o uso de mão de obra barata - contingente que a indústria organizada não quer -, na qual as empresas não investem e de quem é tirado o máximo em nome do lucro. Tudo isso está aliado à baixa formação de toda a cadeia produtiva da construção civil, do operário ao administrador da empresa que pensa e faz a obra. E não se muda isso de uma hora para outra. São anos de investimento na inteligência, na cultura, na educação.s alta do volume vertical, cuja cobertura pode ser aberta, está reserva­da para o observatório com telescópio.

AECweb – Essa crítica se refere ao mercado imobiliário apenas?
Zanettini - Exato. Já nos segmentos de edifícios comerciais, corporativos e institucionais a boa arquitetura está presente, assinada por vários escritórios de alto padrão, que utilizam a tecnologia mais avançada, com as áreas de componentes e mobiliário corporativo bem evoluídas. Tudo vem pronto da indústria, bem acabado, com o máximo de precisão e o mínimo de desperdício. E aí não depende do sistema construtivo: o sistema é bom quando é bem resolvido. E não tem sentido avaliar os sistemas pelo preço.

AECweb – Até porque o custo maior do edifício é o da operação...
Zanettini - Tem prédios que hoje estão durando, em média, quatro anos, quando deveriam durar 50 anos. A manutenção e operação chega a ser cinco vezes maior do que o do custo da construção ao longo dessa vida útil. Então é preciso pensar na obra duradoura, que, quando termina a execução, começa o compromisso. Isto se consegue com um bom projeto, porque não existem soluções boas ‘in loco’. Diante da alta complexidade das obras, as soluções têm que ser pensadas, planejadas, discutidas em quase todas as disciplinas do conhecimento.

AECweb – É o caso do seu projeto para o CENPES – Centro de Pesquisas da Petrobrás?
Zanettini - É um bom exemplo, pois reuniu 248 áreas de trabalho, com um contingente imenso de profissionais pensando e criando. Não se tratou da velha premissa que diz que o arquiteto pensa e o engenheiro constrói. O engenheiro podia criar, assim como o arquiteto construir. Houve uma grande união entre as áreas para a obtenção de um resultado de qualidade.

AECweb – Quais as principais lições que o CENPES traz?
Zanettini - Essa obra é um novo paradigma, uma lição de tecnologia. Teremos a arquitetura brasileira marcada pelo ‘antes e depois do CENPES’. São 48 itens de ecoeficiência. É o resultado de mais de 40 anos de pensamento voltado para a sustentabilidade – não é à toa que fiz a Casa Limpa para a ECO 92. Não é uma coisa de moda, mas que vem de muitos anos de experiência e pesquisa, tentando ganhar em tempo, qualidade, economia de energia, reuso de água, consumo mínimo de materiais, racionalidade produtiva ao longo do tempo. Enfim, embarca tudo o que leva a concluir que esse é um edifício sustentável.

AECweb – Qual o futuro da arquitetura brasileira?
Zanettini - Para quem não conhece, a arquitetura está parada. Discordo. Acabo de fazer uma exposição, em outubro passado, intitulada ‘A boa arquitetura de uma geração’, que reuniu projetos de 18 arquitetos consagrados. Foi uma mostra de conceitos, belíssima, de alta qualidade, desse pessoal que trabalhou nos últimos 50 anos no país. Cada um de nós fez, no mínimo, mais de 500 obras - volume que no contexto da construção civil brasileira é pequeno diante das mais de 200 escolas de arquitetura existentes no país. Na verdade, estamos formando mão de obra barata para o mercado. O futuro das novas gerações é meio triste. Fiz essa exposição para mostrar que tem gente fazendo boa arquitetura, e não é somente o Niemayer quem faz arquitetura de nível internacional.

AECweb – A Copa 2014 e as Olimpíadas podem ser salto importante?
Zanettini - Poderiam ser oportunidades de obras fantásticas assinadas por arquitetos brasileiros e deixar um legado importante em estádios e infra-estrutura das cidades. Mas vamos deixar passar, porque vem vindo firmas do exterior com uma avidez brutal. É impressionante o número de empresas que procuram o meu escritório para apresentar soluções com modelos prontos. Estamos assistindo, impotentes, a essa avalanche que virá. Eles não vêm para compor com as empresas e escritórios brasileiros, respeitando as condições de cultura, clima, tradições. É o que está acontecendo com as arenas e que abocanhará os dois grandes eventos esportivos.

COPA 2014


ApresentaçãoBenefíciosCapacidade IndustrialObras em AçoEntrevistasFotosEnsaiosNotíciasEventosContatoNotíciasA maior usina solar do mundo num estádio de futebol
Swissinfo | 22/02/2010



O Stade de Suisse, em Berna, é mais do que um simples estádio de futebol. A arena multifuncional abriga ainda um centro de comércio e negócios, é palco de grandes eventos culturais e tem a maior central solar do mundo integrada na cobertura de um estádio.

O projeto premiado é considerado um exemplo bem-sucedido de implantação da tecnologia fotovoltaica. Mas as tentativas de imitá-lo, por exemplo, na Copa 2014 no Brasil, ainda esbarram no alto preço da energia solar.

Cerca de 20 mil pessoas costumam ir ao Stade de Suisse Wankdorf para assistir aos jogos em casa do Young Boys Berna (YB), o clube da capital suíça, atualmente líder da Super League, o campeonato da primeira divisão do futebol suíço.

No centro das atenções dos torcedores vestidos de preto e amarelo está o craque costa marfinense Seydou Doumbia, do YB, artilheiro do atual certame. Para os fãs das "energias verdes", porém, a principal estrela neste estádio não corre no gramado sintético e sim está escondida sobre o telhado: é a maior usina solar do mundo integrada à cobertura de um estádio de futebol.

Desde sua entrada em operação, há cinco anos, ela se transformou em uma atração turístico-tecnológica para o grande público. Dezenas de milhares de pessoas sobem anualmente até a sala panorâmica chamada "Soleil", sobre o telhado, para ver como a luz solar vira eletricidade.

O que se vê aqui são 12.000 m2 de células fotovoltaicas, que produzem 1,3 milhão de quilowatt/h de eletricidade por ano, livre de subvenção, o que corresponde ao consumo de 400 casas, explica Jakob Vollenweider à swissinfo.ch.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

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Zanettini, 50 anos de boa arquitetura Residência de baixo impacto ambiental Arquitetura brasileira: um triste cenário
Precursor das estruturas em aço, o arquiteto assina uma das mais importantes obras contemporâneas: o Centro de Pesquisa da Petrobrás. Casa construída em Ibiúna-SP utilizou estratégias que priorizam o uso de iluminação e ventilação natural. Professora da FAU, Mônica Junqueira afirma que arquitetos perderam espaço no mercado imobiliário.

E mais... Mestre em tecnologia ambiental, Élcio Careli fala sobre triagem e reciclagem de resíduos no canteiro
Redação AECweb